domingo, 30 de dezembro de 2012

Relembrando; pensamentos repentinos.

Eu deixava a vida passar até que resolvi me revoltar 
Viver a vida como se realmente fosse o último dia 
e era assim que eu vivi e pretendo viver
ser feliz nem que seja uma felicidade momentânea 
porque felicidades são momentâneas 
não deixei a vida passar eu realmente vivi
não me mantive presa,fisicamente falando
nos finais de semanas..
dos quais foram fins felizes, se é que me entendem.
eu desejei sumir durantes uns dias
ou anos..
mas esse meu desejo se realizou no momento em que eu não tinha mas esperanças
apenas um poço de decepção com tudo e com todos
até que a vida me surpreendeu ,e então eu sumi 
sumi para as pessoas que eram ''presentes'' na minha vida
as que eu via todos os dias na escola
na rua
no mercado 
nos roles.. 
eu simplesmente sumi para eles, tornei-me ausente, suas facécias não mais escultarei 
e agora, neste momento estou feliz, e isso é bom.

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Alivio interno.



Rasgo os papeis inúteis dos quais eu guardava a tempos
me retiro deste lugar 
derrubo este ambiente 
psicológico de uma sofredora 
lágrimas acolhedoras 
admirando a sua escolha
olhando para o horizonte
pensamento longe
apenas um instante
olhando em volta 
sentido-se livre o suficiente
desconhecida
é assim que sinto-me diante das pessoas
e é assim que recomeço em meios aos destroços.

  Autora: Brenda Wolff
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terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Perambula a indigente a indecente...


Com uma dor imensa dentro do peito 
acorda..
não vês? 
está aos poucos saindo desse inferno
faltam dias,apenas,falta pouco
apenas respire,aguente forte

Sumindo aos poucos,fazendo falta,ou não
tenho que ir, ir a procura da liberdade 
tenho pássaros dentro de mim, que anseiam voar
voar..
perdão,sou apenas uma pobre adolescente que não sabe de nada
que anda a procura de saber ,de entender , de viver..
e então larga-me,talvez eu volte,ou talvez não
deixa-me ir 
quero apenas amenizar essa dor 
não vês o meu horror ?
e então deixe-me voar,deixe-me viver
deixe-me entender.




- Autora: Brenda Wolff 






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sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Lágrimas amargas.

Mutilada pela tristeza profunda
ecos..
dos seus gritos que se tornam sussurros
e aos poucos deixam de existir
e então cala-se
por não ouvirem suas dores
a procura de alguém que a entenda
que traduza o seu silêncio
que escute a sonoridade de seus gritos
ela grita por dentro 
como alguém em decadência
a console
a escute
escuta ?
pare..
concentre-se
escultará os gritos mais profundos já ouvidos
em meio há ruídos 
vencida
morta
dolorida
a procura excessiva de vida.

Autora: Brenda Wolff





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quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Uma dose de psicopatia (JEFFREY LIONEL DAHMER)



                           

                                   “O Canibal de Milwaukee”
                               americano; nascimento: 1960 – morte: 1994
                             ASSASSINATOS: cerca de 17 

 Empregado numa fábrica de chocolates, era para todos um " bom rapaz ", afável, interessado em competições desportivas, e que morava ali apenas há ano e meio, vindo de casa de uma avó, residente também em Milwaukee. Ignorava-se que já estivera preso, condenado a cinco anos por abusar de um menor, mas com pena reduzida a um ano, por interferência do pai. E ignorava-se que em casa da avó havia sido descoberto um monte de ossos, que Jeffrey, dissera, naturalmente, serem ossos de animais. Ninguém estranhara pois em criança, Jeffrey tinha o gosto doentio de desossar animais.
Por volta dos 10 anos, Jeffrey Dahmer já fazia “experiências” com animais mortos. Descorava ossos de galinhas utilizando ácidos. Pregou os restos de um cachorro a uma árvore, colocando sua cabeça em uma estaca. Não há certeza se torturava ou matava bichos ou se, como ele dizia ao pai, os achava mortos na estrada e recolhia-os.Apesar disto, foi uma criança relativamente “normal”, segundo seu pai, até a adolescência, quando começou a ficar realmente introvertido, isolado. Ocasionalmente Jeffrey Dahmer levava bebidas para a escola.
O primeiro homicídio:  Quando Jeffrey Dahmer tinha 18 anos, seus pais se separaram. Foi nesta idade o seu primeiro homicídio. Dahmer pegou um caronista, levou para sua casa, conversaram, beberam, possivelmente transaram. Quando ele quis ir embora, Dahmer acertou sua cabeça com um halteres, depois o estrangulou (“Eu não sabia mais como mantê-lo comigo.”, disse Dahmer depois), desmembrou seu corpo (e sentiu-se novamente excitado) e o enterrou no quintal.
Vítimas: jovens, homossexuais, negros:  Mesmo após os problemas judiciais, Jeffrey Dahmer continuou a matar. Suas vítimas eram todos homens, geralmente negros, alguns asiáticos, que conhecia em bares gays e atraía para sua casa, às vezes chamando para beber ou pagando-os para posarem para fotos. A vítima mais velha foi um homem de 31 anos. Em sua casa, Dahmer os sedava com remédios na bebida. Antes e depois do homicídio, abusava deles sexualmente. Antes e depois, fotografava tudo. Depois de mortos, desmembrava os corpos, guardava partes deles. O primeiro crânio que guardou pintou-o de cinza, para parecer um modelo de estudo anatômico. Teve, posteriormente, a ideia de tentar fazer “zumbis”, injetando ácidos em buracos feitos nas cabeças das vítimas, ainda vivas, para que ficassem apenas semi-conscientes e tornassem-se escravos seus. Obviamente, o experimento fracassou. Além disto, houve canibalismo: fritava partes dos corpos e comia – embora Dahmer negasse que isto fosse uma prática comum. Em maio de 91, quase foi pego. Um jovem de 14 anos, chamado Konerak, escapou do apartamento de Jeffrey – nu, sangrando, mas um pouco sedado. Duas mulheres o viram, na rua, e chamaram assistência. Dahmer apareceu antes da polícia, e as mulheres viram o jovem tentando resistir ao assédio de Jeffrey, embora sem condições de falar muita coisa. Elas tentaram dizer isto aos policiais, quando estes chegaram. Mas Jeffrey Dahmer disse à polícia que o garoto era maior de idade e que eram amantes, e a história ficou por isto mesmo. O jovem não falava inglês e a polícia acompanhou Dahmer enquanto este levava o jovem de volta para o apartamento. Na cama de Dahmer estava o corpo de um outro homem, morto há três dias. Mas a polícia, no apartamento, só viu fotos de Konerak vestindo um biquíni preto. Quando os policiais foram embora, Dahmer não se preocupou: voltou às suas “brincadeiras” com Konerak, e o matou.




O julgamento do serial killer Jeffrey Dahmer  ocorreu em 1992, e Dahmer ficava em uma cabine à prova de balas. Cães farejadores rastreavam bombas. Quando começou o julgamento, Dahmer resolveu dizer-se culpado, mas insano. “É difícil, para mim, acreditar que um ser humano possa ter feito o que eu fiz, mas eu sei que fiz.” A via da insanidade fracassou. O advogado de defesa disse, citando todos os desvios de comportamento de Dahmer, que ele era “um trem nos trilhos da loucura”. A acusação rebateu: “Ele não era o trem, era o maquinista!”. Foi condenado a 15 prisões perpétuas (que, com bom comportamento, poderiam ser transformadas em 957 anos de prisão…). Dahmer declarou, ao final do julgamento: “Agora está terminado. Em nenhum momento estive aqui para querer permanecer livre. Francamente, eu queria a morte para mim mesmo.” “Não odiei ninguém. Eu sabia que era doente, ou diabólico, ou ambos. Agora acredito que era doente. Os médicos me explicaram sobre minha doença e agora tenho alguma paz… Eu sei quanto mal eu causei… Graças a Deus não haverá mais nenhum mal que eu possa fazer. Eu acredito que somente o Senhor Jesus Cristo pode me salvar de meus pecados… Não estou pedindo nenhuma consideração.” 

 Dahmer é assassinado Jeffrey Dahmer teve um bom comportamento na prisão. Converteu-se ao cristianismo. Em novembro de 1994, um preso psicótico, ironicamente negro, agrediu Dahmer (com uma barra de ferro, em sua cabeça; e um cabo de esfregão foi enfiado em seu olho) e um outro prisioneiro, e os dois faleceram. Seu pai quis doar seu cérebro para a Medicina. A mãe e o juiz foram contra. Tempos depois, o pai escreveu um livro sobre a história de Dahmer (e foi acusado, por muitos, de oportunismo). Nele, disse: “Havia algo que faltava em Jeff… Chamamos isso de uma ‘consciência’… que morreu ou mesmo que nunca nasceu.”






 São tão manipuladores, veja bem ..parece até que senti arrependimento , fico perplexa sobre tais capacidades dessas pessoas, fingem muito bem , e não é muito diferente das outras pessoas, sendo que por motivos distintos, claro. Fala calmamente como um verdadeiro manipulador.
Típico de psicopatas que fingem bom comportamento para conquistar a redução de pena e o indulto da justiça. Essa redenção repentina, conversão evangélica e essa conversa de que assume tudo o que fez. Pura manipulação! Se tivesse sido liberto, faria a mesma coisa. Se nunca tivesse sido pego, teria continuado com as barbáries. Psicopatas não possuem o componente emocional. Por isso, não se arrependem, não reagem a disciplina e sempre se repetem.
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Uma dose de psicopatia.

Bom , hoje meu post vai ser diferente dos de mais, irei falar sobre psicopatia , tenho um certo interesse por mente psicopatas, logo que todos nós temos, mas é distinto das pessoas que realmente são psicopatas , irei expor minha opinião sobre esse assunto, e esse não será o único post que abordará este assunto, haverá outros.
Frios,calculistas e manipuladores..
há um individuo que nasce psicopata, algumas pesquisas já revelam que a gente tem uma glândula que é responsável por todas as informações que a gente recebe em termos de sensações de carinho,afeto,culpa,tristeza,arrependimento,amor..por ai vai
E há uma hipótese muito grande que esses individuo tem um defeito nessa glândula , nesse primeiro caso ele nasce psicopata,  então desde criança vai começar a ter comportamentos estranhos, são crianças que gostam de praticar o Bullyng na escola, eles gostam muito de humilhar os outros,precisam estar sempre em sensação de poder a frente aos outros colegas,crianças que já muito cedo maltratam os animais.( não há tratamento)

E o que não nasce psicopata ; 
Tem uma familia desestruturada , presenciam seus pais brigando constantemente, e esse individuo vai ter como modelo, como padrão de vida todas essas coisas ruins .
Andei assistindo um vídeo de uma garota que foi estrupada quando ainda tinha 1 ano de idade pelo seu pai , sendo assim ela não foi capaz de ter afeto pelas pessoas gerado por tal acontecimento.
É um exemplo de uma pessoa que não nasce psicopata , indico que assistem , é muito interessante:








Todas essas pessoas ,é explicito,eram ou foram, incapazes de sentir qualquer emoção ou empatia para com as de mais. Em uma analogia pouco ortodoxa e com respeito aos psicológicos correntes , eram eugenistas. Achavam que os de mais ,por dado tipo de inferioridade não mereciam viver. Será esses fatos tão isolados assim ? pô gente, a realidade nos mostra ao contrário: estamos perdendo nossa capacidade emocional. Preferimos comprar artigos inúteis do que auxiliar os desabrigados. Veem ? 
Cada ser humano pensa da maneira que ele foi "treinado" para agir , em sua infância e adolescência , e do que ele viu ao longo de sua vida. Delinquentes são fruto de um mal "treinamento" , coisas ruins vivenciadas constantemente, bom é assim que eu penso.


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Dia chuvoso, palavras extraídas..

Recolhendo palavras dos sentimentos desesperadores
sugando tudo que pode
tudo que dói 
tudo que sente

A melancolia trazida pelos pingos da chuva
dilacerando-a sem pena
destruída pelo excesso de sentimentos
pelos quais não queria sentir
sem ninguém..
é assim que ela se sente todos os dias
todas as manhãs
todas as noites
por favor
recolhe-a contigo
ela precisa de carinho 
não a abandone

São só alguns gestos,algumas palavras
apenas
brotando a dor em seu rosto
ela precisa de demonstrações
sentir, algumas sensações.

Autora: Brenda Wolff



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Como desfazer toda essa bagunça sentimental?
desfaça, peço-te
já não encontro tais sentimentos
e quando encontro,tem mais do que deveria
ah,como explicar..

Em meio ao nada eu encontro tudo,ou nada
confuso de mais pra entender
retalhos de uma cética 
fragmentos sentimentais
dores existenciais 
é tudo isso
contido.

Autora: Brenda Wolff

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