Eis me aqui a angustia
a angustia de quem vive
a margem de um abismo
entrelaçada com a dor
sem amor
vazia
vazia
repetitivamente vazia
morrendo,vivendo
uma caneta
e um papel
como está a viver?
sem viver?
morrendo exteriormente?
há questionamentos
Há sentimentos
há palavras que anseiam ser lidas
há autores querendo serem compreendido,ou não
a adoração a tão amigável solidão.